"Soap."
A maior parcela das pessoas acredita que a primeira impressão é a que fica, o que é verdade. Algumas acham que é a sua inteligência, seu modo de falar, entre outros pontos assim, porém, o que fica mesmo é o cheiro. É, o cheiro.
No filme Clube da Luta (um dos meus preferidos), Tyler Durden fala que o sabonete é "O pilar da civilização". Querendo ou não, a primeira coisa que reparamos é a aparência, ainda mais no quesito higiene, o que eu acho até bem justo; convenhamos: ninguém tem máquina de raio x instantâneo para medir QI ou caráter, então para o primeiro contato resta isso.
Antigamente, tais coisas de higiene, segundo aqueles que vieram ao mundo (bem) antes de mim, eram relativamente caras. Mas, hoje não, hoje é barato se manter limpo e alimentado. Com poucos reais, uma pessoa pode comer minimamente bem e comprar um sabonete que seja, pois custa pouco mais de um real, ou até mesmo centavos.
Eu acredito que essa popularização de coisas de higiene pessoal tem muita valia, pois permite a quase todos dignidade. Funcionou como uma jogada de mercado muito bem planejada (ainda que não tenha sido), que abre portas; o baixo custo de um sabonete, por exemplo, não deixa ninguém cheiroso, mas deixa limpo, e isso basta, já que temos a política de ser legal com o 'limpinho'.
É, Tyler... se o sabonete não é o 'pilar da civilização', pode ter certeza de que é um dos.
No filme Clube da Luta (um dos meus preferidos), Tyler Durden fala que o sabonete é "O pilar da civilização". Querendo ou não, a primeira coisa que reparamos é a aparência, ainda mais no quesito higiene, o que eu acho até bem justo; convenhamos: ninguém tem máquina de raio x instantâneo para medir QI ou caráter, então para o primeiro contato resta isso.
Antigamente, tais coisas de higiene, segundo aqueles que vieram ao mundo (bem) antes de mim, eram relativamente caras. Mas, hoje não, hoje é barato se manter limpo e alimentado. Com poucos reais, uma pessoa pode comer minimamente bem e comprar um sabonete que seja, pois custa pouco mais de um real, ou até mesmo centavos.
Eu acredito que essa popularização de coisas de higiene pessoal tem muita valia, pois permite a quase todos dignidade. Funcionou como uma jogada de mercado muito bem planejada (ainda que não tenha sido), que abre portas; o baixo custo de um sabonete, por exemplo, não deixa ninguém cheiroso, mas deixa limpo, e isso basta, já que temos a política de ser legal com o 'limpinho'.
É, Tyler... se o sabonete não é o 'pilar da civilização', pode ter certeza de que é um dos.